Diferenças de consciência para a psicologia humanista, fenomenologia e psicologia sócio histórica.
A Psicologia Humanista surge meados do século XX em um contexto de pessimismo, dificuldades na economia durante o pós-guerra. O movimento humanista trouxe a valorização do homem resgatando uma visão otimista
A filosofia de base é um conceito de Bérgson “Élan Vital” onde o homem trás consigo a capacidade inata de equilíbrio, saúde e auto realização. De modo que há uma consciência pensada, o homem na sua existência própria é capaz de criar suas leis, não sendo determinado nem pela natureza nem pela historia, mas sim resgatando sua capacidade de autonomia, sendo um ser potencialmente livre e dono dessa consciência.
A Psicologia Humanista proporciona condições para superar todas as superações inerentes à vida e se apropriar desse potencial, acreditando que se o individuo possui ele é capaz de ser uma pessoa realizada, ou seja, o homem consciente tem pleno domínio de tomar decisões.
A Psicologia Humanista se afirma em um compromisso com uma visão otimista e engrandecedora, na qual as melhores qualidades e potenciais positivos manifestados pelos homens sejam valorizados como a própria essência da natureza humana.
Na visão de Rousseau o homem é naturalmente bom, a sociedade é que o corrompe. Percebe-se então que somente o individuo é capaz de entender seu próprio mundo e decidir sobre sua vida de acordo com o seu conhecimento individual.
Para a Fenomenologia o inatismo não existe, a consciência é a ideia da realidade que a consciência humana cria existindo somente aquilo que a minha consciência vê. Por isso não se pode generalizar, pois segundo a fenomenologia a consciência dá sentido para cada um e se dá devido à experiência vivida por cada individuo.
O individuo representa o mundo, ele que dá sentido, a causa esta na minha consciência o sentido vem de