Diferentes condições socio-econômicas e níveis de envolvimento com mão de obra para o controle de plantas daninhas
DE ENVOLVIMENTO COM MÃO DE OBRA PARA O CONTROLE DE
PLANTAS DANINHAS
Ji – Paraná/Abril/2011.
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Fábio Rosset
Gislaine Martins Souza
Marcelo Pereira
DIFERENTES CONDIÇÕES SOCIO-ECONÔMICAS E NÍVEIS
DE ENVOLVIMENTO COM MÃO DE OBRA PARA O CONTROLE DE
PLANTAS DANINHAS
Trabalho apresentado à Disciplina de
Plantas daninhas, no curso de Agronomia.
Ji – Paraná/Abril/2011.
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INTRODUÇÃO
Fryer & Makepeace (1977) definem plantas daninhas como “plantas indesejadas presentes em quantidades suficientes para causar significativa limitação no resultado de um sistema específico”. Isso se deve à competição entre plantas daninhas e a cultura implantada, por diversos fatores ambientais, como água, luz espaço e nutrientes (Dias Filho, 1990).
Atualmente, a tendência geral na ciência de plantas daninhas é que o manejo seja efetuado do ponto de vista da integração de diferentes métodos culturais, mecânicos, químicos, físicos e biológicos. Para tanto, é necessário estudar, inicialmente, o efeito de práticas isoladas, e, em seguida, integrá -las, com o fim de obter as combinações mais eficientes para cada caso.
Swezey & Goldman (1996) verificaram que o custo de produção no s istema orgânico foi superior ao custo no sistema convencional. A mão-de-obra necessária para o controle de plantas daninhas foi responsável por maior parte dos custos na produção orgânica. Apesar de maiores custos verificado no sistema orgânico com mão-de-obra, cultivo e colheita, os custos monetários e ambientais com fertilizantes sintéticos e pesticidas químicos foram grandemente reduzidos. Para se conseguir uma convivência harmônica entre a cultura e as plantas daninhas ou espontâneas é importante a defi nição do período crítico de interferência, que segundo Beltrão &
Melhorança (1998) compreende o intervalo de tempo fenológico onde a interferência das plantas daninhas causa danos à capacidade produtiva da cultura.
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