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Trabalho sobre os Princípios do Direito de Família
Alunas: Marina Salamoni Gazzi e Thailyne Camargo.

O presente trabalho, realizado sob a forma de ensinamentos doutrinários e artigoos retirados da internet, juntamente com algumas observações feitas pelas acadêmicas sobre o assunto, tem por objetivo transcorrer acerca dos princípios que regem o ramo do direito de família, escolhendo três deles, a fim de aprofundar o entendimento.
Antes de tudo, importante compreender o entendimento do termo “família” atualmente.
O Direito de Família deve ser analisado sob o aspecto constitucional, pois assim poderá se verificar um novo tratamento a este ramo do direito, um tratamento das pessoas em detrimento dos bens1.
Carlos Roberto Gonçalves traz família de uma forma abrangente como “todas as pessoas ligadas por vínculo de sangue e que procedem, portanto, de um tronco ancestral comum, bem como unidas pela afinidade e pela adoção” 2
Já Maria Helena Diniz (2007; p. 9) discorre sobre família no sentido amplo como todos os indivíduos que estiverem ligados pelo vínculo da consanguinidade ou da afinidade, chegando a incluir estranhos. No sentido restrito é o conjunto de pessoas unidas pelos laços do matrimônio e da filiação, ou seja, unicamente os cônjuges e a prole.3
Como vimos, com a evolução trazida pela constituição federal quanto ao termo Família, muitos doutrinadores passaram a expandir seus conceitos, considerando a família como uma entidade unida não só pelo matrimonio ou pela consangüinidade, mas pelos laços de afeto. Ainda assim, existem outros que continuam a considerar a família como uma formação por todas aquelas pessoas ligadas por vínculo de sangue, ou seja, todas aquelas pessoas provindas de um tronco ancestral comum, ou ainda, como o conjunto de pessoas unidas pelos laços do matrimônio e da filiação, ou seja, unicamente os cônjuges e a prole.
Passado isto e antes de iniciarmos as analises acerca dos princípios do direito de família importante salientar a