Dieffenbachia picta Schott
Diêgo Taketomi Byrro
Rafael Firmino de Araujo Aquino
Dieffenbachia picta Schott
MACEIÓ/AL
2011/01
Claudevan
Diêgo Taketomi Byrro
Rafael Firmino de Araujo Aquino
Dieffenbachia picta Schott
Trabalho Acadêmico apresentado como requisito de nota da disciplina de Farmacognosia II, ministrada pela professora Kristiana Mousinho Cerqueira, no 5° período do curso de Farmácia.
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA - FEJAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - FCBS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
MACEIÓ/AL
2011/01
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
3
2 Dieffenbachia spp.
4
4 CONCLUSÃO
6
1 INTRODUÇÃO
Poucos são os estudos encontrados sobre as plantas tóxicas, suas ações e tratamento (SCHVARTSMAN, 1979). A pesquisa sobre plantas tóxicas no Brasil tem se limitado, prioritariamente, à identificação das espécies tóxicas e à determinação dos sinais clínicos, da patologia e alguns aspectos da epidemiologia das intoxicações (MEDEIROS & RIET-CORREA, 2001). A escassez de estudos sobre plantas tóxicas é ainda maior a partir do enfoque etnobotânico.
Uma das plantas tóxicas mais conhecidas pela população brasileira é a comigoninguém- pode (Dieffenbachia spp.). Pertencem a família Araceae que apresenta distribuição cosmopolita. No Brasil, ocorrem 34 gêneros e 400 espécies.
Economicamente, destacam-se espécies utilizadas como ornamentais (ROCHA et al.,2006) devido à folhagem (Dieffenbachia spp., Philodendron spp., Epipremnum spp.) ou pelas brácteas vistosas (Zantedeschia spp., Spathiphyllum spp.).
2 Dieffenbachia spp.
As Araceas do gênero Dieffenbachia são originárias da Amazônia. São plantas herbáceas, que possuem o caule parecido com cana-de-açúcar. Em condições ótimas podem alcançar até 3 m, mas em vasos crescem lentamente (RIZZINI, 1977). Segundo