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A Educação no Brasil
Muitos estudos mostraram problemas na educação no Brasil, os mesmo contribuem na solução dos mesmos.
Segundo Otaiza O. Romanelli, os desníveis deixam sua marca profunda na educação do Brasil. Um dos aspectos importantes é estar no mundo e relacionar-se com o mundo, se permitindo interagir entre os meios mais diversos.
A existência das camadas dominantes é um fato. Por isso se dá o ensino modernizado, com tedências Norte americanas, tornando a escola como uma grande caixa preta industrial... tendo estudantes mais favorecidos, e menos favorecidos...
A política também tem seu interesse na educação, que costuma apresentar a educação deformada, importando-se apenas com o interesse de poderosos, menosprezando o homem e o seu contexto social. A indústria cultural
É um termo de Adorno e Horkheimer consiste em menos relações sociais, assim dissolvendo a verdadeira arte é cultura. Barbara Freitas diz: que a indústria cultural irracional e capitalista consiste em seduzir para consumo sem importar-se com as conseqüências com promessa de felicidade...
O instrumento de fácil acesso mais usados é a televisão chegando até as escolas. A revista Nova Escola 1998 afirma que uma escola que não ensina como assistir a televisão é uma escola que não educa.
Pierre Bourdieu, referindo-se a sua estrutura invisível e seus efeitos, afirma: nossos apresentadores torna-se a pequenos diretores de consciência, Ditando novas conseqüências. A escola não deve abolir nem ignorar a televisão, mais saber usar, sem ser usada. Além dos meios de comunicação, os materiais pedagógicos e didáticos sob a mordenização têm sido usados com a intenção consumista ( caderno com figuras, Xuxa, menino maluquinho etc...) E professores sempre retualizando seus aprendizados curriculares.
Acomodamos-nos sem questionar, não fazemos o uso da filosofia da educação, que indica que devemos dialogar com aquilo que lemos e