Diagnostico de Enfermagem
MÉDICO: É identificação de uma condição mórbida com base numa avaliação específica de sinais físicos, sintomas, a história clínica de um cliente e o resultado de testes e procedimentos diagnósticos;
ENFERMAGEM: É um julgamento clínico a respeito de respostas de indivíduo, familias ou comunidades a problemas de saúde ou processos vitais reais ou potenciais (NANDA, 2007).
Análise e interpretação de dados: determinação do diagnóstico;
Caráter probabilístico caracterizado por inferências;
Processo de formação do diagnóstico exige: - objetividade; - pensamento crítico; - tomada de decisão.
DIAGNOSTICAR RESPOSTAS HUMANAS É UM PROCESSO COMPLEXO QUE REQUER: PROCESSO COMPLEXO QUE REQUER:
CONHECIMENTO TEÓRICO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
HABILIDADE INTELECTUAL
HABILIDADE TÉCNICA
HABILIDADE DE INTERAÇÃO/COMUNICAÇÃO
UM POUCO DA HISTÓRIA
1950 – Surge o termo diagnóstico aplicado à enfermagem na literatura norte-americana (McManus).
1953 – Vera Fry propõem uma abordagem profissional com a formulação de diagnósticos de enfermagem e o desenvolvimento de planos de cuidados individualizados.
1960 – Faye Abdellah apresentou o primeiro sistema de classificação de diagnósticos de enfermagem, com a identificação de 21 problemas clínicos.
1966 – Virgínia Henderson elaborou uma lista das 14 necessidades humanas básicas, descrevendo os cuidados de que o cliente necessitava sem depender do diagnóstico e do tratamento médico.
1967 – Levine, o enfermeiro forma diagnóstico;
1973 – Ocorre a I Conferência Nacional sobre Classificação de Diagnósticos de Enfermagem (EUA).
1979 – No Brasil Wanda Horta determina o DE como segundo passo do Processo de enfermagem.
1982 – Criada a NANDA – Associação Norte Americana de Diagnósticos de Enfermagem. Proposta a Taxonomia I.
1986 – aprovada a taxonomia I de