Diagnóstico de enfermagem
Amanda Andrade
Daise de Souza
Ely Martins
Paulo Henrique Milagres
Resumo
Introdução
Os diagnósticos de enfermagem servem como base para um planejamento adequado de determinado cliente, a partir da coleta de dados o enfermeiro deve montar seus diagnósticos para que assim ele possa tratar esse cliente de forma a trazer a sua melhora.
Um diagnóstico de enfermagem focaliza a resposta real ou potencial de um cliente a um problema de saúde e não o evento fisiológico, a complicação ou a doença (Potter & Perry 2009).
Em 1950 ocorreu a formulação dos diagnósticos de enfermagem e um plano de cuidado de enfermagem individualizado para tornar a enfermagem mais criativa. Inicialmente a enfermagem profissional não apoiou os diagnósticos de enfermagem e em 1955 a Model Nurse Practice Act da American Nurses Association (ANA) excluiu o diagnostico ou terapias prescritas.
O reconhecimento profissional dos diagnósticos de enfermagem ocorreu em 1980, quando a American Nursing Association (ANA) publicou Nursing: A Social Policy Statement, que afirmava que a enfermagem é o diagnóstico e o tratamento das respostas humanas aos problemas de saúde potenciais ou reais.
Em 1982 foi estabelecida uma associação profissional a, North American Diagnosis Association (NANDA). O propósito do NANDA era desenvolver, refinar e promover uma taxonomia da terminologia diagnóstica de enfermagem em uso geral para enfermeiras profissionais.
Em 1995, ocorre uma atualização no que reafirma o conceito dos diagnósticos de enfermagem e acrescenta: os diagnósticos facilitam a comunicação entre os prestadores e receptores de cuidados de saúde e proporcionam a orientação inicial na escolha do tratamento e na avaliação subsequente dos resultados do cuidado.
Nos anos 1990, o movimento de classificação diagnóstica decorrente dos esforços do NANDA começa a ganhar notoriedade no Brasil , gerando experiências de aplicação no serviço, no ensino e na pesquisa.
Praticamente