Diacronia
SECRETARIA DO ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO-UNEMAT
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PONTES E LACERDA
INSTITUTO DE LINGUAGEM
DEPARTAMENTO DE LETRAS
DISCIPLINA: HIST. DA LINGUA PORTUGUESA- DIACRONIA
SEMESTRE: III
DOCENTE: JOSÉ ANTONIO
DICENTE: ELTON ANANIAS MORAIS
RESUMO, AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO.
PONTES E LACERDA – MATO GROSSO, NOVEMBRO DE 2010.
Avaliação de conteúdo.
História da língua portuguesa
Com a introdução do latim vulgar na Lusitânia, pelos romanos, proveio a língua Portuguesa. Segundo afirmações de Coutinho, o português é o próprio latim modificado. É lícito concluir, portanto, que o idioma falado pelo povo romano não morreu. (pag.46 par. 02). De acordo com a descrição usada por Ismael, há uma confusão sobre a história da península antes da conquista romana. E logo mais, o autor discorre sobre investigações feitas por meio da arquelogia, etnologia e linguística, em que o levou a concluir que dois povos primitivamente haviam habitado o solo peninsular, que foram: um cântabro – pirenaico e o outro mediterrâneo. Por vez, teria originado destes dois povos o basco e o libero. Neste mesmo contexto, no sul de Portugal, ouve uma disputa entre os povos, fenícia e grega, colocando em decadência a colônia. Com efeito, arrastou consigo a ruína da própria Tartessos. De acordo com relatos descritos pelo redator, não durou muito a fixação dos fenícios na costa meridional da península, no ano de 1.100 a. c., por não serem povos colonizadores. Vivia da navegação e do comércio, por isso não penetrava no interior das terras (pag. 47 par. 01). Desta maneira as colônias enfraqueceram e, ao perder o seu poderio marítimo, ficaram entregues