Dez principios da economia
Por Ivan Melo*
“O FUTURO DAS CIDADES É VERDE – O desafio de transformar metrópoles em espaços sustentáveis coloca o Brasil no centro de uma discussão mundial” – André Julião. Reportagem na Revista Isto É, no 2105, de março de 2010.
É possível, hoje, que os profissionais, colocados no mercado de trabalho, independentemente da área que atuam, se deparem em alguma reunião, com o assunto sustentabilidade.
A 15ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, mesmo tendo sido um fracasso, trouxa á tona o debate ambiental, o que para muitos as expectativas de soluções para a situação não sejam nada esperançosas a médio prazo.
Porém, de qualquer forma a 15ª Conferência da ONU inegavelmente, trouxe o assunto para ficar e estará na agenda de profissionais de diversas áreas do mercado de trabalho.
Desde 2005 até 2014 a Unesco procura despertar a consciência ambiental, tendo como objetivos integrar os princípios, valores e práticas da sustentabilidade na educação. Mas para além da discussão ambiental existe a demanda de mercado. Todo processo de mudança de atitude de cada individuo ou de um número cada vez maior de indivíduos, no sentido de respeitar e proteger o meio em que vivemos, vai exigir profissionais competentes e preocupados com a preservação da natureza, consciente da manutenção das condições de vida do planeta e preocupados em serem, efetivamente, os profissionais “Verdes”. Com isso o mercado de trabalho abre espaço para profissionais com novas habilidades e competências, tais como:
• Entender o conceito de desenvolvimento sustentável e sua interface com diversos saberes;
• Saber identificar risco com e oportunidades associados à sustentabilidade;
• Conhecer os instrumento e ferramentas disponíveis em sua área de atuação para a aplicação prática do conceito;
• Conseguir trabalhar em times multidisciplinares;
• Gerenciar conflitos.
Entretanto, formar esses novos profissionais é de responsabilidade das