deus em questão

NICHOLI JR., Armand M. Deus em questão: C. S. Lewis e Freud debatem Deus, amor, sexo e o sentido da vida. Tradução de Gabriele Greggersen. 1. ed. Viçosa - MG: Ultimato, 2005.

Faculdade Adventista de Hortolândia
Curso de Educação Física

Nome do autor Nielson Rafael Batista
Antropologia cristã – 2º semestre turma X

Tanto Freud quanto Lewis escrevem de forma prolifica sobre o amor, ambos percebem que a palavra “amor” é usada com displicência, possui significados diferentes e precisa ser claramente definida, e que usamos essa palavra para descrever nossos sentimentos pelas outras pessoas ou animais, mais damos um significado diferente para cada uma delas.
Freud divide todas as formas de amor em duas categorias básicas o amor sexual e inconsciente que tem sua justificativa genética.
Ele também diz que “As pessoas dão o nome de “amor” a relação entre um homem e uma mulher, cujas necessidades genitais levaram a constituir uma família, mais também dão o nome de “amor” aos sentimentos positivos entre pais e filhos, entre irmãos e irmãos de uma família”.
Freud escreve que “quase toda relação emocional intima entre duas pessoas que dure por algum tempo seja ela casamento, amizade, relações entre pais e filhos representam sentimentos de aversão e hostilidade, que se escapam a nossa percepção devido à repressão”.
Freud também diz que uma ideia das nossas escolhas de relacionamentos amorosos, ele afirma que nossas primeiras experiências de vida têm forte influencia sobre a pessoa com quem nos optamos em casar e também sobre a nossa roda de amigos.
Já Lewis divide o amor humano em quatro categorias seguindo a tradução do grego: Storge, afeição entre os membros de uma família, Pbilia, amizade; Eros, amor romântico entre pessoas “apaixonadas” e Apage, amor que tem Deus e ao próximo.
Lewis descreve Storge como “e essa não tenho duvida da forma original da coisa bem como o sentido central da palavra, e possível também que sintamos afeição por pessoas fora da