Deus Ares (Mitologia Grega)
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Ares Ares (em latim, March) Deus das Guerras sangrentas e destruidoras por isso era o mais odiado pelos deuses e mortais, filho de Zeus e de Hera, dizia-se que era a encanação da ira da Mãe. Aterrador no campo de batalha, com um grito de guerra capaz de matar um mortal, foi pai de diversos heróis, quase tão fortes e terríveis quanto ele, longe da inteligência tática, era a verdade diante da armas, jamais da estratégia militar. Dentro os romanos ele era o antigo deus marte, Não era só os deus da guerra, mas também das bênçãos e por ser uns dos principais protetores de Roma . No início do mês de março, seus sacerdotes dançavam, pelas suas de Roma onde era congregado a ele. O mito de Ares traz um deus forte, de músculos perfeitos, que vestindo armadura e capacete, empunha uma lança e um escudo; percorrendo os campos de guerra em um carro puxado por exuberantes cavalos. Mistura-se aos litigiosos, sem se ater a qualquer lado, à justiça ou às leis. Desfere golpes ao acaso, lançando um brado de terror. Quando termina, contempla a destruição absoluta. É o retrato ímpio da guerra, que transforma os campos em desertos, e as cidades em ruínas. Ao contemplar o sangue derramado, Ares segue vitorioso no seu carro, desaparecendo nos céus do Olimpo. Ares é por diversas vezes humilhado no Olimpo. Os deuses menos rezam-lhe o comportamento impetuoso e sem razão. O próprio pai, Zeus, o senhor dos deuses, diz, na “Ilíada” de Homero: “És, para mim, o mais detestável dos deuses que mora no Olimpo, pois amas sempre a discórdia, a guerra e as batalhas. O Julgamento de Ares em Atenas outra lenda que mostra a fragilidade moral de Ares é a do seu julgamento pela morte de Halirrótio. Pela primeira vez um deus estava a ser julgado em um crime de homicídio por todos os deuses olímpicos.
O crime acontecera próximo à fonte de Asclépio, em Atenas. Ares descansava de um longo combate, refestelando-se com o som das águas cristalinas, quando ouviu gritos desesperados. O deus da guerra