Determinação do volume molar parcial do cloreto de sódio.
Trabalho nº2: Determinação do volume molar parcial do cloreto de sódio.
Índice:
Introdução…………………………………………………….3 Procedimento experimental………………………………..4 Material………………………………………………………...4 Reagentes……………………………………………………..4 Conselhos de segurança e riscos…………………………4 Cálculos para preparação de soluções…………………..5 Valores reais obtidos…………………………………………6 Tratamento de resultados……………………………………7-10 Conclusão……………………………………………………….11 Bibliografia………………………………………………………12
Introdução:
As propriedades termodinâmicas explicam a formação de soluções, para tal é necessária a utilização de quantidades parciais molares, já que as soluções são sempre constituídas sempre por mais que um elemento, as suas propriedades dependem da temperatura, volume, pressão e da sua composição. Quando a pressão e a temperatura de uma solução se encontram constantes, o volume dessa solução é calculado a partir do volume parcial molar, que é dado pela soma dos produtos do número de moles e o volume parcial molar de cada componente da solução. A direção de um processo espontâneo de uma solução nas mesmas condições ocorre sempre com a diminuição de energia de Gibbs parcial molar. Esta energia pode ainda ser designada por potencial químico que é responsável pelo transporte de soluto e do solvente graças aos movimentos das moléculas num líquido ou num gás, ele pode ainda indicar a estabilidade de um sistema. Algumas propriedades termodinâmicas alteram-se durante a mistura de soluções, como por exemplo numa mistura espontânea de gases com temperatura e pressão constante, já que o processo é espontâneo a energia de Gibbs diminui, a variação de entropia aumenta e a variação de entalpia é nula já que no comportamento dos gases ideais, não se produz nem se absorve calor durante a mistura. A lei de Raoul explica a mistura binária de líquidos voláteis, que afirma que a pressão parcial de uma solução ideal depende da pressão do vapor dos