Determinação de volumes molares parciais em uma solução a partir de medidas de densidades
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA- CCT
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA
PRÁTICA I: DETERMINAÇÃO DE VOLUMES MOLARES PARCIAIS EM UMA SOLUÇÃO A PARTIR DE MEDIDAS DE DENSIDADES
BOA VISTA – RR
2013
EDINEIDE CRISTINA ALEXANDRE DE SOUZA
ETYENE JANYNE GONZALEZ DA SILVA
FRANCISCO DOS SANTOS SILVA
PRÁTICA I: DETERMINAÇÃO DE VOLUMES MOLARES PARCIAIS EM UMA SOLUÇÃO A PARTIR DE MEDIDAS DE DENSIDADES
BOA VISTA – RR 2013 SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
OBJETIVO 6
MATERIAIS E REAGENTES 7
NORMAS DE SEGURANÇA 8
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 9
RESULTADO E DISCUSSÃO 10
CONCLUSÃO 15
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA 16
1. INTRODUÇÃO
Em uma substância pura, uma “grandeza molar” coincide a respectiva “grandeza parcial molar”. Para misturas homogêneas em soluções, outras propriedades também são importantes, dentre esta estão às grandezas molares parciais. Na presença de um soluto, cada substancia pura possui uma característica.
Considerando uma solução não-ideal as interações entre espécies presentes na solução, íons e variáveis termodinâmicas tradicionais, entre outras forças também influenciam no volume final da mistura. O motivo para essa diferença é que o volume ocupado por um dado número de moléculas de água depende das moléculas que as rodeiam.
O volume molar parcial de um componente numa solução varia com a composição da solução porque o ambiente de cada tipo de molécula muda com a composição da solução, o que resulta numa variação das forças intermoleculares que agem entre as moléculas.
Em uma substância pura, uma “grandeza molar” coincide a respectiva “grandeza parcial molar”.
O volume total de uma mistura é função de muitas variáveis:
A sua diferencial total é dada em termos de derivadas parciais:
O volume molar parcial refere-se quando se adicionam dni moles do componente i na mistura (mantendo todas as demais