Despertar da razão
Filosofia, uma palavra que ao aprendermos na escola, não nos inspiram muita confiança. o Nosso primeiro contato com a ‘filosofia” é dada de maneira simples. O filosofo é aquele que tem “amor ao saber” ou “amor a sabedoria”. Acham as escolas que o Filosofo é um ser que não possui os pés na terra. Para eles, a filosofia é como atravessar uma corda bamba, onde não existe chão e nem teto.
A filosofia parece ser assim: Um jogo de ideias sem relação com a realidade. “Ela é obscura e privilégio apenas de alguns que vivem pelo amor” e não é muito vantajosa para aqueles que vivem do próprio suor.
A filosofia possui muitos caminhos, Antes de nós, Descartes, já condenava alguns filósofos que pretendiam reduzir a Filosofia. Mas como afirmava o próprio Descartes, há na filosofia um caminho obscuro e maléfico, mas há também uma Filosofia clara e benéfica.
A partir dos Gregos Antigos, podemos, se quisermos, acentuar o estudo da Filosofia, partindo da própria palavra Filosofia. Os Gregos de fato definiam a filosofia como amor pelo saber. Era esse o sentido exato da palavra.
Saber: Quer dizer conhecimento do mundo e do homem. Esse conhecimento permitia enunciar certas regras de ação. Determinar certa atitude diante da vida.
A Palavra Filosofia Manteve-se desde aquela época por corresponder a uma necessidade. É, por vezes, articulada em diferentes sentidos, porem, o sentido mais corrente da palavra é o seguinte: Concepção geral do mundo da qual se pode deduzir certa forma de conduta.
Na Grécia antiga, os filósofos acreditavam que o mundo é conhecível e concluíam ser possível transforma-lo. . Assim, a Filosofia nasce como conhecimento racional da ordem do mundo ou da Natureza. Podemos dizer que a Filosofia nasceu realizando uma transformação gradual sobre os mitos gregos.
O mito caracterizava-se pela narrativa da origem de alguma coisa por meio de lutas, alianças entre forças sobrenaturais, que são consideradas