desmatamento

Aplicações para o monitoramento do desmatamento da Amazônia
A Amazônia é vasta em riqueza biológica e mineral e a diversidade do seus ecossistemas fazem com que o sensoriamento remoto seja extremamente necessário, permitindo o mapeamento e monitoramento.
O IBAMA (Instituto brasileiro de meio ambiente e dos Recursos naturais renováveis) foi criado pela Lei nº 7735 em 22 de fevereiro de 1989, tem por objetivo entre outros, monitorar as transformações do meio ambiente e dos recursos naturais e manter a integridade das áreas de preservação e das reservas legais. Iniciou-se assim em 1996/1997, o projeto de monitoramento do desmatamento da Amazônia Legal, que estima a taxa anual de desmatamento, realizado no centro de sensoriamento remoto (CSR IBAMA).
O sensoriamento remoto, ajuda a monitorar as alterações na cobertura vegetal nativa da Floresta Amazônica de uma forma mais fácil. Tendo sido criado vários projetos de monitoramento. Dentre eles: o Projeto de monitoramento do desflorestamento da Amazônia Legal (PRODES), onde imagens do Satélite LANDSAT tem sido a principal fonte de dados, e o Projeto de detecção de áreas desflorestadas em tempo real (DETER), desenvolvido pelo instituto de Pesquisas Espaciais (INPE). ,

Assim, o IBAMA, utilizando um sistema integrado de alerta, combinado com ações planejadas e ordenadas de fiscalização busca a integridade das áreas protegidas e o cumprimento das exigências da reserva legal.
Outros satélites monitoram o desmatamento em áreas menores. O Satélite SPOT-4 Vegetation é usado para monitorar o desmatamento no Mato Grosso e o Satélite Sino-brasileiro CBERS, acompanha o desmatamento em propriedades rurais no estado.
As imagens do Satélite LANDSAT têm sido bastante utilizadas para mapear os impactos da exploração madeireira e junto com os satélites MODIS e CBERS pelo IBAMA e OEMAS para combater o desmatamento ilegal. Além disso, as imagens do Satélite LANDSAT ajudam a se anteciparem ao desmatamento por meio de mapeamento