DESIGUALDADE SOCIAL E EXPOSIÇÃO Á CAMPOS MAGNÉTICOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO.
CRISTIANO SILVA
GABRIEL COSTA
JEAN CANDEIA
KHINBOL KIYOSHI
YANE BELTRAME
DESIGUALDADE SOCIAL E EXPOSIÇÃO Á CAMPOS MAGNÉTICOS NA
REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO.
Coronel Fabriciano
Maio /2013
2
CRISTIANO SILVA
GABRIEL COSTA
JEAN CANDEIA
KHINBOL KIYOSHI
YANE BELTRAME
DESIGUALDADE SOCIAL E EXPOSIÇÃO Á CAMPOS MAGNÉTICOS NA
REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO.
Estudo de um artigo científico apresentado aos Professores do
Centro Universitário do Leste de
Minas Gerais.
Orientador: Silvano Paganotto
Coronel Fabriciano
2013
3
RESUMO
OBJETIVO: Estimar a prevalência de exposição aos campos magnéticos gerados por linhas de transmissão (LT) e caracterizar a população exposta.
MÉTODOS: Informações sobre LT da Região Metropolitana de São Paulo foram fornecidas pelas concessionárias de energia e mapeadas usando sistema de informação geográfica (SIG). Dados demográficos e socioeconômicos foram obtidos por meio do Censo 2000 e incluídos no SIG em outra camada. Foram considerados expostos os domicílios e seus habitantes localizados a uma distância da LT suficiente para gerar um campo magnético >0,3 µT (microteslas). A prevalência foi estimada por meio da área de corredores de exposição ao longo das LT. A largura dos corredores de exposição se baseou em duas abordagens: uma consistiu em larguras prédefinidas pela tensão da LT e a outra por meio de cálculo do campo magnético.
As informações socioeconômicas entre expostos e não expostos foram comparadas pela aplicação do teste de duas proporções (α= 5%).
RESULTADOS: Nos corredores com larguras pré-definidas a prevalência de exposição foi de 2,4% e nos corredores calculados, foi de 1,4%. Ambos os métodos indicaram maior prevalência de exposição na população mais jovem, com menores níveis de renda e escolaridade (p < 0,001).
CONCLUSÕES: A prevalência de exposição aos campos magnéticos gerados por LT na região metropolitana de