Desigualdade social no brasil
De qualquer modo a desigualdade atinge a população mais pobre em termos de adoecimento e morte.
Diferentes estudos realizado sem períodos anteriores aos SUS, sobre relações entre a situações socioeconômicas e o estado de saúde da população urbana, utiliza indicadores na avaliação de diferenciais intra urbanos . Do mesmo modo, um estudo mais recente trabalha a epidemiologia das desigualdades em saúde no Brasil.
Após a criação do SUS e sua nova proposta para a atenção à saúde nos pais ocorreram mudanças na forma de abordagem das relações entre desigualdades sociais e desigualdade de saúde na produção cientifica brasileira e tendo ocorrido quais foram estas mudanças, objetivando contribuir para essa reflexão buscando elementos para discutir a relação da produção cientifica nacional e da saúde coletiva.
Com o objetivo de estudar as desigualdades sociais de saúde, foram classificados quatro diferentes grupos; condições de saúde, relações socioeconômicas, e ocorrência de eventos específicos.
Embora se saiba que para diminuir as desigualdades em saúde em nossos pais seja crucial o desenvolvimento socioeconômico e que para que isso seja necessário criar condições favoráveis a saúde de toda a população, o maior acesso de serviços por si são, nem sempre ira garantir uma melhora na situação de saúde, pois é necessário considerar, ainda as demais questões pessoais sociais e ambientais.
Desta forma a noção de saúde de alguns estudos apareceu diretamente relacionada à prevalência de sintomas psiquiátricos particularmente a presença de ansiedade depressão distúrbios somatoformes neuras temia enquanto a incapacidade para superar a vivencia de experiências estressantes tal como mudança de domicilio morte ou doença de familiar separação conjugal e principalmente a insatisfação no trabalho e no desemprego, foram