Designer grafico
COMPOSTOS ORGÂNICOS
CAROLINE ARRUDA
SANTA ROSA
2012
ÁLCOOL
A nomenclatura oficial dos álcoois segue as regras estabelecidas pela IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada), veja:
Além desses três componentes principais, em alguns casos especiais são necessários também os seguintes pontos: É necessário numerar a cadeia principal, sendo que ela será a que contiver o maior número de carbonos e sempre deve conter o carbono ligado ao grupo dos álcoois (OH). Além disso, a numeração deve começar o mais próximo possível do grupo funcional; Deve-se localizar na cadeia carbônica a posição ou lugar em que ocorrem as ramificações, insaturações (ligações duplas ou triplas) e o grupo funcional OH. Isso só não é feito quando não há mais de uma possibilidade; As ramificações aparecem primeiro na nomenclatura e devem vir em ordem alfabética. Além disso, os prefixos di, tri, tetra, etc., que indicam a quantidade de ramificações iguais, não interferem na ordem alfabética; Poliálcoois: mais de um grupo funcional dos álcoois (OH) é indicado por meio dos prefixos di, tri, tetra, etc.; Para álcoois cíclicos, basta acrescentar a palavra ciclo no início e a cadeia principal é sempre o ciclo.
Veja alguns exemplos:
CONSUMO
No Brasil, o álcool, tanto é de consumo humano, diluido em bebidas ou agente de esterilização em farmácias, como também passou a ser utilizado como combustível de automóvel e desde 2005 para a aviação, seja isoladamente ou misturado à gasolina em uma proporção de até 25%. Tem a vantagem de ser uma fonte de energia renovável e causar menor poluição que os combustíveis fósseis.
Atualmente, há correntes que questionam o impacto ambiental do álcool combustível, pelos severos danos do desmatamento necessário para abrir espaço à monocultura de cana-de-açúcar e pelo efeito nocivo da queima da palhada, necessária para se preparar a cana para a produção de álcool.