Design anos 50

• Após a Segunda Guerra Mundial, é preciso romper com o passado e procurar novas tendências que apontem para o futuro.
• O mais simples objeto deve anunciar os novos tempos.
• Época de muito exagero.
• Futurismo.
• Indústria montada pelo esforço de guerra. É preciso fabricar muito.

• Criar um mercado mundial que absorva de tudo, até o mais superfluo.
• O plástico é a matéria prima, tudo é de matéria plástica.

• Tudo reproduz o movimento, a fluidez.
• O objeto, mesmo parado, deve sugerir movimento, pronto para alçar voo.
• A paleta de tons berrantes alternados com tons pastel.
• Os ângulos alternados com amebas.
• As cores devem ser vivas, daí os corantes para os alimentos, a tinta "martelada", a gelatina colorida, os tons cintilantes.
• A partir da década de 1950, o design modernista tem total adesão da classe média, cujo discurso foi amplamente difundido pela mídia crescente: revistas, rádio e TV.
• No Brasil, as experiências de linhas modernistas da década introduziram o design e a linguagem moderna no mobiliário nacional

• Ápice nos projeto gráfico das revistas e dos anúncios.
• O estilo de ilustração utilizado é bastante característico. Anuncio Nacional do Sabão em Pó Rinso. As mulheres que trabalhavam fora no mundo urbano eram as secretárias, professoras e telefonistas. As muito pobres trabalhavam na indústria. • Tem sua retomada.
• O design americano finalmente se livra do
Styling e o europeu do Art Nouveau.

FELBER AUTOROLLER 400 (1952)

• A tendência modernista lançada pela
Bauhaus finalmente toma seu merecido lugar. Carrinho de Jean Prouve

Oldsmobile Holiday 455 V8 - 1950

Luminária Italiana dos anos 1950.

Panerai Luminor 1950

• No mobiliário, o modernismo também se consolida. • Frigorífico: Modelos gigantescos em cores vivas, formas arredondadas.
• Persianas: de cores neutralizadas (vermelho, verde-lima, amarelo e rosa-choque, verde-musgo); cores pastéis.
• Tecidos com estampas