Desidratação, Separação e Liquefação de Gás Natural
DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE
GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX.
REV D
Emissão Original em outubro de 2009.
Por
Luiz Henrique V. Souza
Com Agradecimentos Especiais ao Dr. Manfred Loren/Germany.
Luiz Henrique Souza
ÍNDICE
1 - INTRODUÇÃO.
2 – PROCESSO DE LIQUEFAÇÃO E SEPARAÇÃO EMPREGANDO O TUBO VORTEX.
A - Liquefação.
B - Separação.
3 – PROJETO DO TUBO VORTEX.
ABCDEF-
Bocal de entrada.
Orifício da Fase Fria.
Comprimento dos tubos da Fase Quente e Fase Fria.
Projeto da câmara do vortex.
Pressão e Temperatura do Gás de Entrada.
Propriedades do Gás.
4 – CONCLUSÃO.
5 – RESULTADOS DE TESTE DO TUBO VORTEX EM CABEÇA DE POÇO.
Luiz Henrique Souza
1 – INTRODUÇÃO.
O intuito deste artigo é o de mostrar uma alternativa nacional, mais econômica, para a desidratação e separação de gás natural, seja este vindo diretamente do poço ou gasoduto.
Este artigo se limitará às experiências uso do tubo vortex no processo de desidratação, liquefação e separação de gás natural, alguns dos critérios de projeto e operação deste equipamento e, também, uma breve discussão sobre o mecanismo por trás do efeito de separação de energia.
Uma pesquisa de literatura foi conduzida com, aproximadamente, 250 títulos para desenvolvimento do projeto final.
Os Tubos Vortex testados foram:
1. Tubo Aço Inox 316 L, de 1”, espessura de parede 3 mm, com 209 mm na fase quente e 70 mm na fase fria.
2. Tubo Aço Inox 316 L, de 1”, espessura de parede 3 mm, com 209 mm na fase quente e 400 mm na fase fria.
Os meios gasosos usados foram, respectivamente, ar comprimido originado de compressor de 370 PCM, com o ar úmido saindo a 7 kgf/cm² com 26°C e gás natural originado de poço com 12 kgf/cm² com 30° C.
Luiz Henrique Souza
O ar comprimido não reduz a temperatura tão facilmente como o gás natural devido a presença de muita água.
Este dispositivo, não somente, desidrata como, também, proporciona separação dos “mais pesados”