Desidatação

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* Desidratação Hipertônica:
* 5%

* Perda Água > Soluto
* [Na +] > 150 mEq/l
* Soluto IV = atrai Água
* Choque tardio
* Manifestações neurológicas

Preserva Volemia

* Desidratação Hipotônica:
* 10 – 12%
* Perda Soluto > Água
* [Na +] < 130 mEq/l
* Diluição do meio

Perda Capacidade Osmótica

Hipovolemia

Choque Precoce

* Mais comum em desnutridos

* Desidratação Isotônica:
* 75% - 80%
* Perdas proporcionais
* [Na +] entre 130 e 150 mEq/l

Fisiopatologia da Desidratação

* Parte Inicial:
* Redução do LEC

Alterar a função renal mecanismo compensatório

Reabsorção de Sódio e dos outros eletrólitos
Excreção concomitante de íons H+

* Persistência:
Hipovolêmia
Reduz taxa Filtração Glomerular tentativa de

a perda hídrica

freando a diurese interrompe mecanismo a reabsorção de Sódio

e consequentemente interrompe excreção de íons H+
Acúmulo de H+ reduz o pH do sangue

Fonte: Guyton

Perdas

Contração do compartimento extracelular

Má perfusão tecidual

Hipovolemia

PA

Fluxo Plasmático Renal

Retenção ácida ---- Acidose Metabólica
Diurese
Secreção Aldosterona e ADH

Oligúria com Maior densidade urinária

Também:

* Hipovolêmia

fermentação lática reduz o aporte energético

* Incapacidade de ingestão de alimentos (vômitos)
Lipólise com a formação de corpos cetônicos

* Dessa forma, todos esses mecanismos induzem um quadro de acidose metabólica.

Primeiro Grau ou Leve: < 5% de perda de peso
(sinais discretos de espoliação do líquido intersticial)
Segundo Grau ou Moderada: 5 a 10% de perda de peso

(sinais mais evidentes)

Terceiro Grau ou Grave: maior que 10% da perda de peso
- sinais muito evidentes de espoliação (intersticial e vascular) ,

sinais de choque.
(queda de pressão arterial, perda de consciência, convulsões, coma, falência de órgãos e morte) .

Para avaliar verificamos a porcentagem da perda do volume corporal em relação ao peso inicial do

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