Desenvolvimento a objetos
Polimorfismo significa ter ‘muitas formas’, que significa um único nome representando um código diferente, selecionado por algum mecanismo automático. “Um nome, vários comportamentos”. Na programação orientada a objetos, o polimorfismo permite que referências de tipos de classes mais abstratas representem o comportamento das classes concretas que referenciam. Assim, um mesmo método pode apresentar várias formas, de acordo com seu contexto. O polimorfismo é importante, pois permite que a semântica de uma interface seja efetivamente separada da implementação que a representa. Uma linguagem polimórfica é a que suporta polimorfismo ( Actionscript, Java), já a linguagem mono mórfica não suporta polimorfismo (Pascal, ASP). O Flash ainda não suporta recursos avançados de polimorfismos, só aceitando funções de sobreposição. Esse é um dos recursos muito interessantes da programação orientada a objeto, pois ele permite que um mesmo método com a mesma assinatura tenha comportamentos diferentes de acordo com suas necessidades. O polimorfismo fornece uma diretriz em que torna possível aumentar o nível de abstração de uma aplicação visando reaproveitamento de código, facilidade na manutenção e padronização no desenvolvimento. Utilizando o polimorfismo, pode-se personalizar comportamentos, métodos, atributos, entre outros, visando maior produtividade, e esse recurso é principalmente utilizado quando existe a terceirização dos serviços dentro de uma empresa, o que garante uma “padronização de atividades de desenvolvimento” entre a empresa contratante e a empresa contratada. Um breve exemplo utilizado para representar o polimorfismo pode ser uma aplicação gráfica: uma aplicação gráfica pode controlar fornecedores, produtos, clientes, enfim, todas essas entidades possuem operação CRUD (Create, Retrieve, Update e Delete). POLIMORFISMO – ocorre quando um programa invoca uma função virtual por meio de um ponteiro de classe básica ou referência.