Desenvolvimento orientado a objeto
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
TECNOLOGIA EM ANÁLISE DE SISTEMAS
DESENVOLVIMENTO ORIENTADO A OBJETO II
Acadêmico: Curso: Tecnologia em Análise de Sistemas Disciplina: Orientação a objetos II
Chapecó – SC, Novembro 2010
Universidade Norte do Paraná
Curso:Tecnologia em Analise de Sistemas
Disciplina: Orientação a objetos II
Professor: Marcio Roberto Chiaveli
DESENVOLVIMENTO ORIENTADO A OBJETO II
Acadêmico:
Chapecó – SC, Novembro 2010
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 PARADIGMA POO 5
3 HERANÇA 6
4 POLIMORFISMO 10
5 INTERFACE 19
6 RELAÇÃO ENTRE CLASSE ABSTRATA E CLASSE CONCRETA 23
7 CLASSE ESTÁTICA E QUALL A SUA APLICAÇÃO 25
8 CONCLUSÃO 26
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 27
1- INTRODUÇÃO
O grande problema do desenvolvimento de novos sistemas utilizando a orientação a objetos nas fases de análise de requisitos é que não existe uma notação padronizada e realmente eficaz que abranja qualquer tipo de aplicação que se deseje. Cada simbologia existente possui seus próprios conceitos, gráficos e terminologias, especialmente para aqueles que querem utilizar a orientação a objetos não só sabendo para que lado aponta a seta de um relacionamento, mas sabendo criar modelos de qualidade para ajudá-los a construir e manter sistemas cada vez mais eficazes.
2 - O PARADIGMA POO
A POO foi criada para tentar aproximar o mundo real do mundo virtual: a idéia fundamental é tentar simular o mundo real dentro do computador. Para isso, nada mais natural do que utilizar Objetos, afinal, nosso mundo é composto de objetos, certo. Na POO o programador é responsável por moldar o mundo dos objetos, e explicar para estes objetos como eles devem interagir entre si. Os objetos "conversam" uns com os outros através do envio de mensagens, e o papel principal do programador é