Desenvolvimento economico de manaus
Considerando as atuais boas perspectivas de desempenho econômico das indústrias do Pólo
Industrial de Manaus – PIM, não se pode desconsiderar os outros setores da Economia
Estadual, principalmente do Setor Terciário, bem caracterizado pelo segmento do COMÉRCIO.
Não é desconhecido da sociedade amazonense que o Comércio da cidade de Manaus possui vitalidade própria, haja vista, principalmente, tratar-se de empresariado local que detém a vontade explicita de desenvolver o ‘lócus economicus’ em que atua, no que diz respeito aos re-investimentos, criação de significativa quantidade de números de empregos, algo cerca de três vezes os empregos do PIM. Assim também, o empresariado do Comércio, além da participação efetiva na geração da Receita Tributária estadual, e sobremodo, na Receita
Municipal, haja vista, que suas propriedades particulares aqui estão.
No passar desses anos de existência da Zona Franca de Manaus, a despeito de toda sua trajetória de crescimento, sem contar todos os percalços que passa, o Comércio de Manaus não tem tido o tratamento que merece por autoridades do Estado, notadamente, no que tange aos assuntos que obstaculiza suas ações de crescimento, quer no tributário, de incentivos fiscais, de desburocratização, de interface com outras esferas de governo e etc.
No entanto, como dizem, nunca é tardia as ações entre agentes econômicos, no caso,
Governo e empresas de Comércio, aguerridamente representado pelas Instituições de classe, tais como: Federação do Comércio – FECOMÉRCIO, Associação Comercial do Amazonas – ACA e pelo Clube de Diretores Logistas de Manaus – CDLM.
A olhos visto, o crescimento desordenado da cidade de Manaus tem provocado a ocorrência de fatos inusitados, precariedade de segurança pública, de saúde pública e de demais requisitos de infra-estrutura, penalizando o cidadão pela ausência do poder público nos
movimentos