Desenvolvimento economico da china
A economia da República Popular da China é a segunda maior do mundo, superada somente pelos Estados Unidos. Seu produto interno bruto (PIB) nominal é estimado em US$7,3 trilhões (dados de 2011), enquanto seu poder de compra foi calculado em 2011 em pouco mais de US$11,3 trilhões, mais do que qualquer outro país no mundo, com exceção apenas dos EUA. A China é a nação com o maior crescimento econômico dos últimos 25 anos no mundo, com a média do crescimento do PIB em torno de 10% por ano. A renda per capita da China tem crescido cerca de 8% ao ano em média nos últimos 30 anos e mais 15 em média aos 25 anos de exportação, que reduziu drasticamente a pobreza no país, mas este rápido crescimento trouxe grandes desigualdades na distribuição de renda.
A China solidificou sua posição entre as 30 economias mais competitivas do mundo, chegando à 29ª colocação neste ano, uma a mais do que em 2008. O Brasil e a Índia também progrediram, alcançando as 56ª e 49ª colocações, respectivamente, enquanto a Rússia perdeu 12 posições, ficando agora em 63ª.
Institucionalização, regulação e planificação, podem ser ampliadas com a participação do poder público no capital de empresas e, em investimentos, cuja lucratividade não se mostra atraente para o setor privado. De maneira geral, a participação do Estado na economia ocorre através dessas maneiras, não devendo, entretanto, em hipótese alguma, o Estado substituir o mercado. Através da planificação institucional, tem-se bem próxima a falência do sistema de preços, a relativa imobilidade dos agentes econômicos, a letargia dos setores produtivos responsável pela rigidez da oferta global, a queda continuada dos salários reais. Da mesma forma, a quase inexistência de externalidades advindas do comércio exterior, um crescente endividamento externo e, inclusive, uma prolongada dependência político-econômica, na maioria das vezes, incentivada pelo paradoxal dinamismo dos mercados externos. As variações