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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social.
O Conceito de Promoção de Saúde proposto pela OMS desde a Conferência de Ottawa, em 1986, é visto como princípio orientador das ações de todo mundo. Assim, sendo, parte-se do pressuposto de que um dos mais importantes fatores determinantes da saúde são as condições ambientais.
No Brasil, o conceito de saúde, entendido como um estado de completo bem-estar, físico, mental e social, não se restringe ao problema sanitário ou a prevalência de doenças. Hoje, além das ações de prevenção e assistência, considera-se cada vez mais importante atuar sobre os fatores determinantes da saúde.
A maioria dos problemas sanitários que afetam a população mundial estão relacionados com o meio ambiente um exemplo disso é a diarreia que, com mais de 4 bilhões de casos por ano, é uma das doenças que mais aflige a humanidade, já que causa 30% das mortes de crianças com menos de 1 ano de idade. Entre as causas da doença da doença destacam-se as condições inadequadas de saneamento.
Estudos do Banco Mundial (1993), estimam que o ambiente doméstico inadequado é responsável por quase 30% da ocorrência de doenças nos países em desenvolvimento.
Guimarães, Carvalho e Silva (2007) explicam que investir em saneamento é uma das formas de se reverter o quadro existente. Dados divulgados pelo Ministério da Saúde afirmam que para cada R$ 1,00 investido no setor de saneamento, economiza-se R$ 4,00 na área de medicina curativa.
2.1 Domínios Público e Doméstico
O impacto da falta do saneamento básico sobre a saúde no meio urbano vem se tornando cada vez mais frequente, principalmente nas comunidades mais carentes.
Com o aumento desenfreado da população, estas comunidades ficaram mais susceptíveis a riscos ambientais, tais como: as