Desenho
As flores são as estruturas reprodutivas das gimnospermas e angiospermas.
Uma flor completa de angiosperma, como o lírio e a azaléia, é considerada hermafrodita ou monoclina ( do grego monos, um; Klynein, leito conjugal), pois é formada por órgãos sexuais femininos e masculinos. Em sua estrutura podemos encontrar um conjunto de folhas mortificadas, denominadas peças florais (sépalas, pétalas, estames e carpelos). Essas peças se juntam e normalmente estão dispostas em círculos, formando os verticilos florais.
Existem os verticilos de proteção: o cálice (conjunto de sépalas ) e a corola ( conjunto de pétalas ) e os de reprodução : o androceu ( conjunto de estames) e o gineceu ( conjunto de carpelos )
Reprodução das Angiospermas
Assim como acontece nas briófitas e pteridófitos, o ciclo reprodutivo das angiospermas também ocorre por meio da alternância de gerações formando o gancetófito haplóide e o uporófito diplóide. Esse processo reprodutivo envolve três etapas: polinização, formação do tubo polínico e fecundação.
Polinização: É o processo em que os grãos de pólen produzidos na antera são transportados ao estigma.
Algumas flores são auto-polinizadas, ou seja, o pólen passa diretamente da antera para o estigma da mesma flor. Para que isso ocorra, a flor deve ser monoclina ou hermafrodita. No entanto, a maioria delas tem o que se chama de polinização cruzada ou indireta, isto é, o pólen passa da antera de uma flor para o estigma de outra.
Considerando a evolução das espécies vegetais, a polinização cruzada e mais vantajosa, pois permite novas combinações genéticas entre as plantas. Mas para que isso aconteça, vários agentes de polinização devem carregar o pólen. Entre esses agentes temos os