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A justificação foi dada pelo secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, no final do Conselho de Ministros extraordinário.
“O Governo considerou ser da maior importância escrever o documento em inglês [“Road for growth”], com uma versão em português, que está online”, afirmou, acrescentando que “este documento é a base da nossa comunicação externa”.
“É importante reunir todas as reformas sectoriais num único plano, para melhor perceber como se articulam entre si e como se complementam”, adiantou ainda.
Carlos Moedas considera que a mensagem do documento hoje aprovado “é de esperança” para o país, mas também “de orgulho”, na medida em que se conseguiu, “com muito esforço”, alcançar metas definidas, que vão traduzir-se num país mais sustentável.
“Podíamos acabar o programa de ajustamento a dizer que o trabalho estava feito, mas queremos que se saiba que não vamos parar. O principal objectivo deste documento é reafirmar, para os portugueses e para o mundo, que o fim do programa não significa o fim do ímpeto reformista”, garantiu o secretário de Estado.
“Sabemos que o trabalho feito começa a ter resultados” e “partimos para este trabalho de reformas com a capacidade de continuar a agir, mas também com a humildade de tentar os consensos possíveis, para que o ajustamento seja sustentável”, concluiu.
Três pilares basilares