Desemprego 2011
A taxa de desemprego no Brasil é coordenada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estes estudos são feitos a cada mês, com a População Economicamente Ativa (PEA), das seis maiores regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife).
No momento atual a taxa de desemprego no país é uma das menores dentre as grandes economias do mundo, segundo o IBGE, de Julho a Setembro deste ano, a taxa de desocupação ficou em torno de 6,0% ao mês, assim o país vem mantendo um índice cada vez menor de desemprego no ano (e um dos menores dos últimos anos) de acordo com a pesquisa.
Fonte: IBGE
Nas seis regiões metropolitanas da pesquisa, estima-se haver uma população economicamente ativa de 24,1 milhões, das quais 1, 451 desempregadas.
De acordo com informações do ministério do Trabalho, no mês de setembro, foram gerados 209 mil novos empregos com carteira assinada em todo o país, 10% a mais do que em agosto (190 mil). No ano, o número de vagas novas chegou a 2 milhões.
Desemprego no Brasil de 2003 a 2011
Analisando por setores de atividade, o nível de emprego aumentou em Serviços, com 84 mil novos postos de trabalho, na Indústria, com 73 mil novas vagas, no Comércio, que criou 20 mil cargos, e na Construção Civil, que cresceu 9 mil postos. O agregado em Outros Setores teve redução de 4 mil vagas. Em agosto, no conjunto das regiões pesquisadas, o rendimento médio dos assalariados ficou em R$ 1.411.
Na contramão dessas informações vem o salário médio dos brasileiros, que caiu 1,8%. Na comparação com o ano passado, a situação se inverte, a taxa de desocupação recuou (era de 6,2%), e a remuneração média continuou igual.
Indice no Brasil e no mundo
Na Europa sinônimo e exemplo de Estado de bem estar social. Saída dos escombros das duas maiores catástrofes bélicas da história, construiu um padrão de vida para seus cidadãos que aliava oportunidades de ascensão, salário decente e