Desejos de Guerra - A herança
A Partida ........................................................................................ 14
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Espaço para dedicatória.
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Desejos de guerra, por Douglas Viana.
Prólogo
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O Ataque
A guarda real, a elite de Rivir, cheia de heróis e histórias, porém nenhum foi tão grande quanto meu grande amigo, que como ele já possuia um explendoso passado, ninguém jamais imaginou que o futuro dele seria ainda maior.
Akkor era da guarda real, nessa guarda somente os mais experientes heróis de guerra entravam. Cada um correu riscos inimagináveis para proteger o reino, eles seguem o legado de seus antecessores, matar sem piedade os que pusessem o rei ou o reino em perigo. Eles eram a última defesa de Rivir e do rei Erick.
Erick tinha vários inimigos, um deles era um rei chamado Balthus, que tentava desesperadamente dominar Rivir.
Porém, em uma de suas tentativas Balthus cometeu um grave erro, ele enviou um grupo de mercenários para enfraquecer o reio, então no meio da noite os mercenários exterminaram a vila mais importante do reino, whitewood, a vila que Akkor crescera.
A notícia da queda da aldeia correu tão rápido quanto o vento chegando ao conhecimento de todo o reino, Akkor não acreditou, pegou seu cavalo e foi em direção a sua vila.
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Desejos de guerra, por Douglas Viana.
Ao chegar o que ele viu foi avassalador, sua vila agora era uma pilha de carvão, ele correu para a casa de seu tio, a casa que crescera com seu primo mais novo e lá ele viu um corpo de um homem no chão, usando roupas de dormir e com uma espada em suas mãos, com a barba grande e com sangue, aquele era o corpo do tio dele, que era a única pessoa da família de Akkor que sabia de seu passado, considerado por Akkor como pai.
A sede de vingança de Akkor era incontrolável, por toda a aldeia havia corpos de seus amigos de infância, dos