dupla perspectiva: Assume o estigmatizado que a sua característica distinta já éconhecida ou é imediatamente evidente ou então que ela não é nem conhecida pelospresentes e nem imediatamente perceptível por eles? No primeiro caso, está-selidando com a condição do desacreditado, no segundo com a do desacreditável. Estáé uma diferença importante, mesmo que um indivíduo estigmatizado em particulartenha, provavelmente, experimentado ambas situações.”Ainda para Goffman (1988), a respeito da convivência com pessoas com qualquer tipode deficiência permite aos demais que é possível sim viver.. “Uma possibilidade fundamental na vida da pessoa estigmatizada é a colaboração quepresta aos normais no sentido de atuar como se a sua qualidade diferencial manifestanão tivesse importância nem merecesse atenção especial. (...) A questão que secoloca não é a manipulação da tensão gerada durante os contatos sociais e sim, damanipulação de informação sobre o seu defeito. Exibi-lo ou oculta-lo, contá-lo ou nãocontá-lo, revelá-lo ou escondê-lo, mentir ou não mentir, e, em cada caso, para quem,como, quando e onde” dupla perspectiva: Assume o estigmatizado que a sua característica distinta já éconhecida ou é imediatamente evidente ou então que ela não é nem conhecida pelospresentes e nem imediatamente perceptível por eles? No primeiro caso, está-selidando com a condição do desacreditado, no segundo com a do desacreditável. Estáé uma diferença importante, mesmo que um indivíduo estigmatizado em particulartenha, provavelmente, experimentado ambas situações.”Ainda para Goffman (1988), a respeito da convivência com pessoas com qualquer tipode deficiência permite aos demais que é possível sim viver.. “Uma possibilidade fundamental na vida da pessoa estigmatizada é a colaboração quepresta aos normais no sentido de atuar como se a sua qualidade diferencial manifestanão tivesse importância nem merecesse atenção especial. (...) A questão