Descrição e analise de cargos
Introdução 2
Depressão Pós-parto 3
Sinais e Sintomas da Depressão Pós-parto 5
Intervenção na depressão pós-parto 7
Componentes imprescindíveis ao estabelecimento de programas de intervenção 9
Áreas privilegiadas da intervenção 10
Tratamento 16
Consequências da falta de tratamento 16
Relação mãe-bebé em casos de depressão Pós-parto 17
Mulheres que sofreram depressão pós-parto têm crianças mais violentas 20
Testemunho real de uma parturiente que sofreu de Depressão pós-parto 20
Entrevista 26
Conclusão/ reflexão crítica 35
Bibliografia 37
Introdução
A elaboração deste trabalho no âmbito da disciplina de Psicologia da Gravidez e da Parentalidade, tem como fim dar a conhecer alguns aspectos importantes no que toca ao transtorno depressivo, sofrido por mulheres após o puerpério, aspectos esses, que incidem nos sintomas, intervenção, tratamento, consequências da ausência deste e na díade mãe-bebé. De um modo mais detalhado, este trabalho enfoca a depressão pós-parto, que revela distúrbios de humor de grau moderado a severo, de carácter multifactorial e que é clinicamente identificado, como um episódio depressivo, com estreia nas seis semanas após o parto. (Silva, Souza, Moreira, 2003) Esta patologia ocorre entre 15 a 20% das parturientes, mas é do conhecimento comum, que a grande maioria destas mães que sofreram ou sofrem deste síndrome, não procuram ajuda, junto dos profissionais para este problema afectivo ou elege a totalidades dos cuidados médicos para o bebé e não para si (Figueiredo, 2001). Trata-se de um episódio depressivo major, que advém da estreita analogia com o parto e tem início nos dois ou três meses após o nascimento do bebé. Esta etapa caracteriza-se por um agregado de problemáticas relativas ao desempenho materno á presença do bebé e por um conjunto de sintomas que ganham extrema relevância na depressão pós-parto, comparativamente á depressão em geral (Figueiredo, 2001). Os sintomas em causa