sefsaggfdg sefsaggfdg vvvvvvv sefsaggfdg sefsaggfdg sefsaggfdg sefsaggfdg sefsaggfdg sefsaggfdg sefsaggfdg sefsaggfdg sefsaggfdg sefsaggfdg sefsaggfdg sefsaggfdg s leis de Newton aplicam-se de forma correta apenas à descrição do que ocorre conforme observado por referenciais inerciais, e o passageiro em tal situação não configura de modo algum um referencial inercial - um referencial onde a primeira lei de Newton é empiricamente válida. Observando-se a situação de um referencial externo (agora inercial) vê-se que o sobre o veículo, o passageiro e a moeda em sua mão atuam forças centrípetas de forma que estes descrevem trajetórias circulares, e que é a interação entre a mão do passageiro e a moeda a responsável pela força centrípeta atuando sobre a moeda. Ao cair da mão do passageiro não há mais força centrípeta sobre a moeda, e esta segue trajetória horizontal retilínea, afastando-se por tal do passageiro, que continua a descrever sua trajetória curva. Embora seja verdade que o passageiro infira a existência de uma força atuando sobre a moeda quando solta, tal força, frente à aplicação correta das leis de Newton, na realidade não existe, havendo em verdade força resultante - real - atuando sobre o passageiro - o que o transforma em um referencial não inercial - e não sobre a moeda. s leis de Newton aplicam-se de forma correta apenas à descrição do que ocorre conforme observado por referenciais inerciais, e o passageiro em tal situação não configura de modo algum um referencial inercial - um referencial onde a primeira lei de Newton é empiricamente válida. Observando-se a situação de um referencial externo (agora inercial) vê-se que o sobre o veículo, o passageiro e a moeda em sua mão atuam forças centrípetas de forma que estes descrevem trajetórias circulares, e que é a interação entre a mão do passageiro e a moeda a responsável pela força centrípeta atuando sobre a moeda. Ao cair da mão do passageiro não há mais força centrípeta sobre a moeda, e esta