Descri O Da Experi Ncia Da Moeda
Para iniciarmos esta experiência fomos redirecionados para uma sala onde se encontra o difractómetro automático de pós Philips PW1710 com um monocromador de grafite acoplado a um goniómetro vertical PW1820.
Primeiramente, é-nos relembrado de que a difração de raios- x é bastante importante na nossa área de Ciências da Arte e do Património, e que é uma técnica que nos permite analisar compostos cristalinos e ver a sua composição cristalina.
O aparelho serve basicamente para medir o ângulo de incidência e difração das amostras. Aqui podemos analisar as amostras de carácter sólido.
(Quando corresponde a cdo baixo é porque têm muita energia).
Usamos uma ampola de cobre como radiação incidente nesta experiência- ânodo de cobre, um cátodo que contém tungsténio que é aquecido.
Estas ampolas geralmente só têm 5000h de durabilidade.
Para além da radiação raios-x este aparelho também suporta a radiação rasante.
O vidro do aparelho contém chumbo para este absorver a radiação e não ser prejudicial para as pessoas que o estão a utilizar.
Para desfazer alguma amostra para ser usada no difractómetro terá de ser feito unicamente num almofariz de ágata, e o porta amostras terá de ter silício amorfo.
Depois desta breve explicação a cerca dos materiais que são utilizados para a experiência vamos usar para nosso interesse uma moeda da primeira republica e submete-la à técnica dos raios- x. Quando ela é colocada no interior do aparelho terá de estar localizada no meio e os detetores localizados à direita da moeda. Acontece o varrimento da amostra.
Esta técnica serve para identificar os elementos, é como uma fluorescência de raios- x. Depois deste processo relativamente rápido seguimos à medição das contagens com o detetor… automaticamente o software mostra a equação de Berg.
(Lei de Berg: a distância interplanar de cada pico corresponde a uma estrutura de planos que contêm átomos ou iões. Os átomos vão difratar, fazendo com que se originem os picos).
Para