descolonização da Africa e asia
Ao bloquear as vias urinárias, o cálculo provoca, além de dor, problemas que podem se tornar sérios, como o comprometimento dos rins.
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Cálculo renal, também chamado de litíase, nefrolitíase, ou simplesmente “pedra nos rins”, é o nome dado a um problema caracterizado pela formação de pedras no trato urinário. Geralmente elas são constituídas por cálcio, mas também podem ser formadas por oxalato de cálcio, fosfato, magnésio, ácido úrico, cistina ou citrato.
Os cálculos surgem em consequência do excesso de determinados minerais no organismo. Eles vão formando cristais que, ao invés de serem eliminados pela urina, se acumulam, formando uma ou mais dessas massas duras.
Esse problema ocorre em aproximadamente um em cada 200 indivíduos. Aqueles na faixa dos 20 aos 40 anos de idade estão mais suscetíveis, assim como pessoas do sexo masculino, e aqueles que possuem histórico familiar. Ele geralmente provoca dor muito intensa, principalmente quando a pedra bloqueia a passagem da urina, com a consequente dilatação dos rins. Quando se desloca pelo ureter, a dor também é bem significativa.
As dores se manifestam, na maioria das vezes, como cólicas, somente de um lado, nas costas, próximo às nádegas e/ou na região que abrange o púbis e a barriga. Febre, vômitos, desconforto ao urinar e sangue na urina também podem ocorrer. O diagnóstico, geralmente, é feito a partir da descrição da dor feita pelo paciente, sendo confirmado por meio de radiografia ou ultrassonografia.
Há casos, no entanto, em que as dores não ocorrem, ou são muito discretas, podendo dificultar a identificação do problema. Assim, os riscos de se desenvolver complicações são maiores. Infecção urinária, insuficiência renal crônica e hipertensão arterial são algumas delas.
A priori, espera-se que as pedras sejam eliminadas naturalmente pela urina. Assim, o tratamento é focado