descartes
CURSO: DIREITO TURMA: 1 D
DISCIPLINA: FILOSOFIA DO DIREITO
PROFESSOR: NEWTON CLARK
ACADÊMICOS: HERCÍLIA MARIANA, ISABELA GONNÇALVES, PAULA, GUSTAVO, MARIA E CARLOS EDUARDOA FILOSOFIA DE DESCARTES
“Só podemos compreender o mundo quando conhecermos filosoficamente a nós mesmo.”
Sua Vida:
De família nobre;
Recebeu o título de “fidalgo poitevino”;
Declarava-se decepcionado com a filosofia escolástica: “Não encontramos aí nenhuma coisa sobre a qual não se dispute.”Agradava-se apenas da matemática;
Decepcionado com a escola, busca conhecimento nas experiências da vida e reflexão pessoal;
“Regras para direção do espírito” – a unidade do espírito humano deve permitir a invenção de um método universal;
Tratado do Mundo, a Dióptrica, Os Meteoros, A Geometria;
Discurso sobre o Método – prova rigorosamente, inspirado nas matemáticas, a existência de Deus e o primado da alma sobre o corpo;
Meditações Metafísicas; OS princípios da filosofia;
O Método:
Evidência: não admitir “nenhuma coisa como verdadeira se não a reconheço evidentemente como tal.”;
Análise: “dividir cada uma das dificuldades em tantas parcelas quantas forem possíveis”;
Síntese: “concluir por ordem meus pensamentos, começando pelos objetos mais simples e mais fácil de conhecer para, aos poucos, ascender, como que por meio de degraus, aos mais complexos”;
O último método é dos “Desmembramentos tão complexos.. a ponto de estar certo de nada ter omitido”: tornou-se muito célebre, pois os séculos posteriores viram nele uma manifestação do livre exame do racionalismo; esse método é racionalista, pois a evidência de que Descartes parte não é, de modo algum, a evidência sensível e empírica;
A Metafísica:
Meditações:
Descartes duvida voluntária e sistematicamente de tudo, desde que possa encontrar um argumento, por mais frágil que seja. Os instrumentos da dúvida nada mais são do que os auxiliares psicológicos. Duvidemos dos sentidos, uma vez que eles frequentemente nos