Descartes
Título: A voz da consciência
Conclusões da turma: Todos fizeram muito bem seus papéis, colaborando para um bom funcionamento do que deveria ser feito em uma peça de teatro. Depois de uma conversa, chega- se a conclusão de já que a peça deveria ser feita em uma cena de nosso cotidiano, por que não em uma sala de aula? Então isto foi feito. O aluno Israel fez o papel de professor, o Cesar de consciência, e o restante da turma, foi obviamente a turma. A nossa proposta foi relembrara que até mesmo professores têm dúvidas, até porque são pessoas completamente normais, mas que às vezes acabam respondendo nossas dúvidas, sem ter certeza do que diz, apenas ensina o que lhe foi ensinado, então os alunos não entendem, e será assim sempre, mas com as duas primeiras meditações de Descartes fica mais fácil entender o por quê disto tudo.
A voz da consciência
Nos minutos finais de uma aula, o professor perguntas aos alunos se eles possuem alguma dúvida, e os alunos dizem que sim, perguntam por que visto da terra, o Sol fica tão pequeno? O professor se põe prontamente a explicar, os alunos não concordam com tudo, mas a aula chegou ao fim, então quase todos se retiram da sala, menos o professor. Este fica a pensar, e tenta entender, quando, uma voz começa a lhe explicar o que acabara de acontecer, esta voz lhe diz que ele deve duvidar de tudo sim, até mesmo de sua própria existência (1ª meditação), mas que há apenas uma coisa que até em sonhos não muda, a matemática, pois estas é exata, infalível e sem erros (2ª meditação), e assim esta voz continua a lhe explicar, quando ao fim pergunta ao professor se ele sabia quem era, o professor, ainda confuso, tenta dizer que sim, e a voz diz: “eu sou a sua consciência”.