Pesquisa com Seres Humanos Desde muito tempo a humanidade tem se interessado pelos problemas de pesquisa relacionada a vida humana. No Brasil desde 1988 o Conselho Nacional de Saúde (CNS) já havia estabelecido normas de Pesquisas em Seres Humanos. Normas essas que foram substituídas por diretrizes regulamentadoras de pesquisas envolvendo Seres Humanos; essas diretrizes e normas consideram que os projetos com seres humanos envolvem riscos individuas ou coletivos que podem ser físicos, psíquicos, morais, intelectuais, sociais, culturais e espirituais. De acordo com o Conselho de Organização Internacional de Ciências Medica (CIOMS, 2004) as pesquisas com seres humanos tem ser feitas de acordo com os aspectos éticos básicos. E esses princípios éticos podem ser aplicados de diferentes formas de acordo com o caso. Independente da área de atuação, tem que respeitar o ser humano. Pois todo ser é autônomo, cada pessoa tem condições e direito de tomar suas decisões, a não ser no caso ds bebes dependentes dos pais e dos portadores de deficiências mentais. A beneficência propõe que os benefícios se tornem maiores e os prejuízos menores. Isso aumenta a necessidade de pesquisas bem estruturadas, que n apresentam riscos ao sujeito. O principio da justiça entende que não se pode gerar melhoramento de qualquer espécie para alguns e não para outros. Na pesquisa em psicologia, os estudam que oferecem intervenção psicoterapêutica para um dos grupos, deve oportunizar para os demais grupos que até então não foram beneficiados. Então surge um questionamento: como o psicólogo lida com a autonomia, já que ao conhecer profundamente uma pessoa, pode estar invadindo seu espaço emocional? Como saber se a intervenção do profissional esta fazendo bem ou mal ao paciente, se fica mais vulnerável ou não no momento da pesquisa? Segundo o que diz Braz (1999) em relação a autonomia, é que desde de a maternidade, todos são considerados autônomos e iguais e isso impede a