Descarte incorreto do oleo de cozinha
O despejo do óleo de soja quando é feito de forma correta preservam os recursos hídricos, os ecossistemas, diminui o grau de gordura nas estações de tratamento melhorando a eficiência. De acordo com Castellanelli et al. (2007), o resíduo do óleo de cozinha, gerado diariamente nos lares, indústrias e estabelecimentos do país, devido à falta de informação da população, acaba sendo despejado diretamente nas águas, como em rios e riachos ou simplesmente em pias e vasos sanitários, indo parar nos sistemas de esgoto causando danos, como entupimento dos canos e o encarecimento dos processos das estações de tratamento, além de contribuir para a poluição do meio aquático, ou, ainda, no lixo doméstico – contribuindo para o aumento das áreas dos aterros sanitários.
O óleo de cozinha tem muita importância para as pessoas, pois ele pode ser usado para diversos fins alimentícios, portanto ele tem efeitos positivos. No entanto, os seus efeitos negativos surgem no momento de elimina-lo que as pessoas procuram a forma mais fácil que geralmente são: a pia, lixeiras ou até mesmo a terra. Essa forma de descarte é fácil para as pessoas que descartam, porém tem alto valor para o meio ambiente. Segundo Rebouças (2010), o óleo de cozinha representa um fator nocivo à natureza, cada litro de óleo que vai para o esgoto possui a capacidade de poluir até 1milhão de litros de água. Além da poluição na água, o óleo fica retido nos encanamentos e nas estruturas dos esgotos provocando entupimentos e rompimentos das redes de esgoto.
E esse óleo que pode ser prejudicial ao meio ambiente, pode ser por outro lado reutilizado gerando benefícios para fazer sabão, resinas, amaciantes,