Descarte Inadequado de Medicamentos
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 9 REFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇÃO
Remédios são essenciais para resolver os problemas de saúde, mas depois que a enfermidade passou, normalmente sobram comprimidos nas caixas, xarope em vidro e até ampolas de injeção. Tudo isso fica guardado nos armários até perder a validade. E o que fazemos com eles, então? Joga-los no lixo?
Não há alternativa se não de jogá-los fora, mas resíduos de medicamentos podem contaminar o solo e a água quando jogados no lixo ou na rede de esgoto comum. O descarte de remédios vencidos no lixo comum é um problema grave que envolve a sociedade, o meio ambiente, a saúde publica e a economia de um país, porém, boa parte da população não sabe disso. O sistema de esgoto brasileiro não está preparado para fazer o tratamento adequado de resíduos tóxicos provenientes de medicamentos, aqueles que são atirados na pia ou no vaso sanitário.
O Brasil ocupa uma posição privilegiada no mercado mundial em volume de medicamentos vendidos e estima-se que são descartados entre 10 e 28 mil toneladas por ano no lixo comum. O grande problema do descarte inadequado são as substancias encontradas nesses remédios, que permanecem no meio ambiente por longos períodos.
O descarte inadequado é feito pela maioria das pessoas, principalmente, por falta de informação e divulgação sobre os danos causados pelos medicamentos ao meio ambiente e à saúde humana, assim como pela carência de postos de coleta.
No Brasil, a LEI Nº 12.305 DE 02 DE AGOSTO DE 2010, a qual institui a Politica Nacional de Resíduos Sólidos, regulamentada pelo DECRETO Nº 7.404, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010, vem com o objetivo do gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos, evitando danos ao meio ambiente e consequentemente ao ser humano.
Neste contexto o presente trabalho tem como objetivo abordar os aspectos ambientais relacionados ao descarte inadequado de medicamentos, estabelecendo quais os principais problemas ocasionados