Descarte de medicamentos
O trabalho tem como tema o “Descarte de Medicamentos e os danos causados ao Meio Ambiente”, sendo assim, ele aborda o fato de que muitas pessoas acabam jogando aqueles medicamentos que venceram o prazo, em um lixo comum ou até mesmo em vasos sanitários e isso se dá pela falta de informação. A partir disso, os medicamentos acabam indo tanto para os rios, como também podem permanecer no solo, causando uma contaminação que se prolifera e chega a atingir nós seres humanos, ocasionando sérios problemas à saúde.
Descarte de Medicamentos:
A maioria das pessoas cresce com o mesmo pensamento de que os produtos que não tem mais utilidade para nós devem-se apenas ser jogados no lixo, mas muitas dessas pessoas não têm nem idéia das conseqüências que esse pequeno gesto pode ocasionar.
Muitas pessoas costumam manter e casa uma farmácia particular, sempre equipada com comprimidos para dor de cabeça, de estômago, xarope para gripe, pomadas etc. Mas o que fazer quando os medicamentos vencem ou simplesmente não devem mais ser usados?
São muitas as políticas de resíduos, muitas atividades educativas orientam o cidadão quanto à coleta seletiva, mas muita coisa ainda precisa ser dita.
Problemas enfrentados com o descarte de medicamentos: A desinformação e falta de regulamentação são os principais obstáculos para que a população passe a fazer o descarte de medicamentos de uma forma consciente. Uma pesquisa realizada pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas e Bioquímicas Oswaldo Cruz comprova que grande parte das pessoas não sabe o que fazer com as sobras medicamentosas. O estudo entrevistou 1.009 pessoas na cidade de São Paulo e revelou que apenas 2,7% dos entrevistados já haviam recebido alguma orientação sobre o assunto. O levantamento constatou ainda que 75,32% das pessoas descartam a medicação no lixo doméstico e 6,34% jogam na pia ou no vaso sanitário. Além disso, 92,5% nunca questionaram sobre a forma correta de fazer o descarte.
Também não há nenhuma lei