Descarte de medicamentos
O objetivo desde é a situação atual e os impactos causados por medicamentos no meio ambiente, além do conhecimento da população a respeito destes problemas. O descarte inadequado é feito pela maioria das pessoas por falta de informação e divulgação sobre os danos causados pelos medicamentos ao meio ambiente e por carência de postos de coleta. O destino dos medicamentos que sobram de tratamentos finalizados e dos que são comprados em quantidades desnecessárias é são alternativas relativamente simples e viáveis para pelo menos amenizar os danos causados, esses representam um problema de toxicologia, ocupacional e ambiental. As características químicas dos medicamentos apresentam um risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente. Seus resíduos possuem alguns componentes resistentes de difícil decomposição, que podem contaminar o solo e a água. Em todo o mundo, análises em esgoto doméstico, águas superficiais e subsolos detectaram a presença de antibióticos, anestésicos, hormônios, antiinflamatórios entre outros. É importante citar que muitos medicamentos causam impacto ambiental mesmo quando utilizados, alguns componentes são excretados pelas fezes e urina.
As autoridades do Ministério da Saúde são responsáveis por inspecionar as empresas ou estabelecimentos que exerçam atividades relacionadas à produção, comércio, manipulação ou uso das substâncias farmacêuticas. O Ministério do Meio Ambiente deve garantir que o descarte dos resíduos gerados por esses estabelecimentos esteja dentro dos regulamentos técnicos estabelecidos pela Legislação Ambiental, mantendo a vigilância constante, fiscalizando em um prazo determinado com rigor merecido ate o descarte final desses produtos que estão em desuso e que não serve mais para tratamento da população.
A falta de informação da grande parte da população quanto aos métodos de descarte de tais produtos, e quanto ao impacto que o descarte