Desafios Protetização do Idoso
IDOSO AMPUTADO DE MEMBROS
INFERIORES
Daniele Sirineu Pereira
Doutora em Ciências da Reabilitação
AMPUTAÇÕES DE MEMBROS INFERIORES (AMI)
PROCESSOS
VASCULARES
PROCESSOS
INFECCIOSOS
NEOPLASIAS
TRAUMAS
Expectativa de vida
Doenças crônicas
Doenças Vasculares Periféricas (DVP) principal causa de AMI na população idosa
Bethel, 2007
EXPERIÊNCIA PSICOLOGICAMENTE
DESGASTANTE
PARTICIPAÇÃO
SOCIAL
AMI
INDEPENDÊNCIA
CAPACIDADE FUNCIONAL
MOBILIDADE
Munin, 2001; Graham, 2002
REABILITAÇÃO DO IDOSO
Restauração da mobilidade e da independência do indivíduo
Retorno às atividades de vida diária e reintegração à sociedade
Perspectiva pessimista quanto à protetização do idoso com
AMI:
Alto índice de mortalidade
Altos níveis de mobilidade com a prótese não são alcançados
Há evidências crescentes de resultados positivos quanto à reabilitação protética do idoso
Bilodeau, 2000; Munin, 2001; Graham, 2002
USO DA PRÓTESE
INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL
EXPECTATIVA DE VIDA
QUALIDADE DE VIDA
Considerar a complexidade da reabilitação protética do idoso, pois além da amputação, outras condições de saúde estão presentes
DESAFIOS NA REABILITAÇÃO DO IDOSO
Fatores que podem interferir na reabilitação de idosos com AMI
IDADE
AMPUTAÇÕES
BILATERAIS
REAMPUTAÇÕES
COMORBIDADES
NÍVEL DE
AMPUTAÇÃO
MEMBRO
CONTRALATERAL
DECLÍNIO DAS CONDIÇÕES FÍSICAS
IDADE AVANÇADA
A idade é apontada como fator preditivo negativo para a protetização, sendo que o uso da prótese diminui com a idade
A idade está associada a variáveis que interferem na reabilitação
Presença de comorbidades
Níveis mais altos de amputação
Amputações Bilaterais
Maior tempo para a reabilitação
Bilodeau, 2000; Flecher, 2001
Kurichi et al. (2007): Amostra 2375 idosos
Após controlar para fatores como condições clínicas, nível de amputação e funcionalidade