Desafios da implantação do VLT na baixada Santista
Cursos Superiores de Tecnologia
VLT Baixada Santista
Aluno:
Curso de Gestão Portuária.
Santos
2014
UNIP – Universidade Paulista
Os desafios da implantação do VLT na área central de Santos.
Este trabalho discute os desafios para implantação do VLT da Baixada Santista, mostrando as soluções adotadas para o convívio do novo sistema de transporte com os elementos urbanos na área central da cidade de Santos-SP, considerando a manutenção do bonde histórico, a preservação do patrimônio arquitetônico e a melhoria da circulação de pedestres
A busca por soluções inovadoras para a mobilidade urbana tem levado algumas cidades brasileiras a pensar em tecnologias de transporte de média capacidade já comum em outros países, mas ainda inéditas no Brasil, tais como o veículo leve sobre trilhos (VLT). Municípios como Brasília, Goiânia, Cuiabá, Maceió e Santos/São Vicente têm feito os primeiros esforços para implantar estes sistemas no país. À medida que os projetos vêm sendo desenvolvidos, têm emergido desafios para a implantação dessas redes de transporte em áreas urbanas consolidadas - muitas delas com escassez de espaço viário e necessidade de proteção do patrimônio histórico. E cada iniciativa tem destinado tratamentos diversos a todas essas questões.
A Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS) vem avaliando a implantação de sua primeira linha de VLT há quase duas décadas. Os primeiros estudos para a adoção de um sistema de média capacidade na região, em meados da década de 1990, foram coordenados pela Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (EMPLASA). Após estes estudos, outras proposições envolvendo sistemas sobre pneus e sobre trilhos foram consideradas, todas elas coordenadas por órgãos vinculados ao Governo do Estado de São Paulo. Algumas destas inciativas tiveram contribuições efetivas dos municípios de Santos e São Vicente.
A consolidação do VLT como alternativa