Depressão pós parto
Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Psicologia Experimental, do 1º semestre do Curso de Psicologia
por
Ana Paula Fernandes de Lima
Juliana Bianchi
Neida Garcia
Marizete Pollnow Rodrigues
Universidade Luterana do Brasil – ULBRA/ Unidade Guaíba
Orientador: Profª. Ms. Cláudia Galvão Mazoni
Setembro, 2009
Sumário
1 REVISÃO DE LITERATURA 3
2 PROBLEMA DE PESQUISA 4
3 HIPÓTESE 4
4 OBJETIVOS 4
5 METODOLOGIA 4
6 VARIÁVEIS 5
7 SUJEITOS 5
8 INTRUMENTOS 5
9 PROCEDIMENTO DA COLETA DE DADOS 5
10 PROCEDIMENTO ANÁLISE DOS DADOS 6
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 6 ANEXO A- TERMO CONSENTIMENTO LIVRE ESCLARECIDO 7 ANEXO B: QUESTIONÁRIO SÓCIODEMOGRÁFICO 10 ANEXO C: INVENTÁRIO BECK DE DEPRESSÃO 11
1 REVISÃO DE LITERATURA
1.1 Depressão Pós-Parto
Os transtornos do período pós-parto tem sido pesquisados na intenção de se caracterizá-los. Busca-se a compreensão de sua incidência, possíveis causas, como também entender como o problema pode influenciar o futuro desenvolvimento cognitivo, afetivo e social da criança. De acordo com a literatura a depressão pós-parto (DPP) pode ser classificada em: postpartum blues, a psicose puerperal e a síndrome depressiva crônica (Schermann, 2000). As causas podem ser biológicas e psicológicas, e outros fatores como situação social e familiar podem vir a influenciar este período de vida da mulher. Segundo Schermann e Alfaya (2000), numa situação de instabilidade social e familiar, o recém-nascido representa uma sobrecarga econômica e emocional, e numa família já problemática poderá determinar reações depressivas graves na puérpera.
Dentre os distúrbios psiquiátrios, a depressão é mais freqüente e afeta mais mulheres que homens. De acordo com Schermann e Alfaya (2000), aproximadamente 8% das mães, com idade entre 20 e 40 anos são clinicamente deprimidas, sendo no período do puerpério admitidas