Depressão na infancia
Aliment o
o af ago, o conf or t o
I nconscient ement e a cr iança associa pr azer e r edução da t ensão ao pr ocesso de aliment ação.
Dent ição
Or al canibalíst ica
Mor de o seio, car act er izando-se sur giment o da agr essividade.
pelo
Fr ent e ao medo da per da do obj et o de amor
É o moment o em que o bebê vivencia sent iment os de f r ust r ação, angúst ia, dor , ansiedade e impot ência.
É um transtorno de humor;
Caracteriza-se por um conjunto de sintomas com duração prolongada;
Os sint omas podem var iar de acor do com a idade;
Alt er a compor t ament o, sent iment o, pensament o e at é f isiologia da pessoa.
Aj ur iaguer r a (1991) diz que a depr essão inf ant il est á associada a uma inibição mot or a, ocasionando par a a cr iança uma dif iculdade de br incar , execut ar t ar ef as ou ocupações. Os sint omas depr essivos t ambém est ão pr esent es nas sit uações de j ogo, no qual a cr iança usa expr essões como não sei , eu não alcanço , não consigo .
Cavalcant i (1996) chama a at enção par a o f at o de que muit os sint omas nem sempr e são indicat ivos de uma depr essão mascar ada . É pr eciso ser cuidadoso ao f azer o diagnóst ico, consider ando os aspect os per t inent es ao pr ocesso de desenvolviment o inf ant il.
Pr est on (1989) nos most r a t ambém: Os sint omas psicológicos de depr essão, sint omas f ísicos de depr essão e sint omas adicionais que podem apar ecer nas depr essões simult aneament e psicológicas e biológicas. Diagnost icar depr essão é mais dif ícil nas cr ianças, pois os sint omas podem ser conf undidos com mal cr iação, pir r aça ou bir r a, mau humor , t r ist eza e agr essividade. O que dif er encia a depr essão das t r ist ezas do dia-a-dia é a int ensidade, a per sist ência e as mudanças em hábit os nor mais das at ividades da cr iança.
Cost uma manif est ar -se a par t ir de uma