Dengue

Universidade Federal de Pernambuco – UFPE
Departamento de Enfermagem
Curso de Graduação em Enfermagem

Dengue
Professora Deisyelle Magalhães
Graduada pela Universidade de Pernambuco – UPE
Especialista em Terapia Intensiva – CEFAPP
Mestranda em Saúde Pública - UFPE

PNCD
Portaria 1347 de 24 de julho de 2002, institui o
Programa Nacional de Controle da Dengue:
• I - desenvolvimento de campanhas de informação e de mobilização das pessoas, de maneira a criar-se uma maior responsabilização de cada família na manutenção de seu ambiente doméstico livre de potenciais criadouros do vetor (...)

Descrição
• Doença febril aguda;
• Atualmente, é a mais importante arbovirose que afeta o ser humano e constitui sério problema de saúde pública no mundo;
• Curso benigno ou grave;
• Infecção inaparente;
• Dengue clássico (DC);
• Febre hemorrágica da dengue (FHD) ou Síndrome do choque da dengue (SCD);
• Doença de notificação compulsória (suspeito e/ou confirmado);
• Países tropicais favorecem a proliferação do Aedes aegypt, principal mosquito vetor.

Caracterização
• Reservatório:
A fonte da infecção e reservatório vertebrado é o ser humano. • Vetores:
São mosquitos do gênero Aedes. A espécie Aedes aegypt é a mais importante na transmissão da doença e também pode ser transmissora da febre amarela urbana.
• Período de incubação:
Varia de 3 a 15 dias, sendo em média de 5 a 6 dias.

Manifestações clínicas
Dengue clássico (DC) - 5 a 7 dias:
• A primeira manifestação é a febre alta (39° a 40°C), de início abrupto, seguida de cefaléia, mialgia, prostração, artralgia, anorexia, astenia, dor retroorbital, náuseas, vômitos, exantema, prurido cutâneo. Hepatomegalia dolorosa pode ocorrer, ocasionalmente, desde o aparecimento da febre. Alguns aspectos clínicos dependem da idade do paciente. Desse modo, dor abdominal generalizada tem sido observada mais freqüentemente entre crianças e manifestações hemorrágicas como petéquias, epistaxe, gengivorragia e metrorragia têm sido relatadas mais