Demonstrações Contábeis
Para Braga e Almeida (2008), os padrões de contabilidade vigentes até então no País, sofreram várias modificações com a Lei 11.638/07, sendo seu objetivo a convergência aos pronunciamentos internacionais de contabilidade.
Dessa forma, possibilitar essa convergência internacional, irá permitir, no futuro, o custo reduzido e uma taxa de riscos menores para o acesso das empresas brasileiras a capitais externos.
As principais alterações que houve na estrutura da Lei 6.404/76 transformada na 11.638/07 e com a MP 449/08 que foi convertida para a lei 11.941-09 foram:
Logo após a alteração exclui a Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) como uma demonstração financeira obrigatória ao fim de cada exercício e a substitui pela Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC). Já se esperava muito essa mudança da DOAR pela DFC, pois ela mostra não só a movimentação do caixa mais também nas contas correntes bancárias.
A DVA Demonstração do Valor Adicionado é mais recente e tem como objetivo mostrar o quanto de riqueza uma empresa produziu, ou seja, o quanto ela adicionou de valor, e de que forma essa riqueza foi distribuída e quanto ficou retido na empresa. Já nas Notas explicativas com a mudança trazem detalhes dos principais cálculos para o imposto.
Outra mudança marcante foi no Balanço Patrimonial que o primeiro passo foi à divisão dos Ativos Circulante e Não Circulante (Realizável à longo prazo, Investimentos, Imobilizado e o novo grupo que é o Intangível) e Passivos em Circulante e Não Circulante. No grupo do passivo as atividades que