Democracia Paulista
Democracia Populista
(1945-1964)
Durante a República Populista (1945-64) encontramos uma polarização sobre o futuro do desenvolvimento do capitalismo no Brasil.
Havia um conjunto de forças que defendiam o
INTERVENCIONISMO estatal na economia e outro, os LIBERAIS, que defendia a abertura para o capital estrangeiro como forma de promover o crescimento e desenvolvimento do país. • O correndo em um contexto de Guerra Fria, toma medidas como rompimento com URSS, fechamento do PCB (47) e intervenção nos sindicatos. • Promulgação da Constituição de 1946, que retoma aspectos das constituições de 1891 e
1934.
• Libera as importações o que leva ao gasto das reservas de dólares acumulados durante a
II Guerra Mundial, desenvolve um plano econômico denominado Pano SALTE (Saúde,
Alimentação, Transporte e Energia) que tem resultados pífios.
Os governos que se sucedem neste período, adotarão posturas que, de algum modo, encaminharão a proposta nacionalista/ intervencionista ou liberal/entreguista. Assim, os governos de Dutra, Vargas, Juscelino, Jânio e João Goulart, por seu posicionamento frente ao ingresso aberto ou controlado do capital estrangeiro, serão considerados como expressão de uma ou de outra posição.
• Eleito com o apoio PTB/PSP faz um governo conturbado devido a intensificação do clima de
Guerra Fria e, consequentemente, às disputas
entre os dois projetos de desenvolvimento nacionalistas x entreguistas.
• Aos poucos assume uma posição mais nacionalista evidenciada com a criação da
Petrobrás em 1953, o que faz crescer a oposição ao seu governo por parte da UDN
(liberais)
• O corre o Episódio da Rua Toneleiros em que o líder da UDN, Carlos Lacerda, sofre um atentado. • Vargas é acusado de ser o mandante do atentado e devido ao crescimento das forças conservadoras e golpistas organizadas pelo grupo liberal, suicida-se me 24 de agosto de
1954.
• Assume vice: Café Filho (PSP)
• Assume em pleito