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A democracia política permite a cada cidadão o direito de escolher seus representantes. O modelo de democracia hoje é muito diferente daquele adotado na Grécia Antiga e depende exclusivamente da participação do povo não só na escolha, mas também, durante o exercício de governo. Porém, que pregam a mínima intervenção do Estado na economia, transferindo para o mercado os destinos econômicos, fica evidente que os cidadãos se distanciam cada vez mais das decisões nesse setor. Além disso, o avanço do processo de globalização tem ampliado o poder de organizações internacionais (como FMI e o Banco Mundial, que investem em partidos tb) cujos líderes não são escolhidos por participação direta dos cidadãos. Progressivamente, os países estão perdendo a autonomia econômica e, junto com ela, sua autonomia política. A ferramenta principal de escravizar as nações e governos inteiros é a dívida.
O Banco Mundial é parceiro do Brasil há mais de 60 anos, e já apoiou o Governo brasileiro, estados e municípios em mais de 430 financiamentos, doações e garantias, que somam quase US$ 50 bilhões. Anualmente, são realizados em média US$ 3 bilhões em novos financiamentos, em áreas como gestão pública, infraestrutura, desenvolvimento urbano, educação, saúde e meio ambiente.
O Banco Mundial é parceiro do Brasil em programas inovadores e de resultados como o Bolsa
Família, responsável pela importante redução da desigualdade social no Brasil. Querem que todos os nossos políticos sejam viciados nas gigantes contribuições financeiras que eles canalizam nas suas campanhas.
Foi realizado um estudo por uma equipe do Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Zurique, onde os pesquisadores estudaram as relações entre 37 milhões de empresas e investidores de todo o mundo e descobriram que existe uma “super-entidade”, composta de 147 megacorporações, todas muito unidas e capazes de controlar 40% de toda a economia mundial. A cada dois meses, os banqueiros centrais reúnem-se na